(Maria da Graça C Monteiro)
De repente fez-se Terno
Onde não poderia
Ter-se o Santo.
Entretanto
Canto o Eterno
Por não poder
Ouvir teu canto!
Encanto!
Em meu corpo tu encontras
A razão de teu cantar
Sou teu divino conto
Que não desejas terminar.
Amor
É este o lamento
Deste nosso louco Tesão
Beijando minha boca
Louco ficas, quando confesso
É teu, meu Coração!
Por isso jamais retires
De meu seio o teu Amar
Pois tua Musa sou
Tua Graça
Teu Sonho
Tua Vida
Vida minha
Meu Poeta
Meu Cantor !!!
Direitos Autorais Reservados ®
Poema Registrado ***
Campanha pelos Direitos Autorais na Internet ***NITERÓI-RJ
De repente fez-se Terno
Onde não poderia
Ter-se o Santo.
Entretanto
Canto o Eterno
Por não poder
Ouvir teu canto!
Encanto!
Em meu corpo tu encontras
A razão de teu cantar
Sou teu divino conto
Que não desejas terminar.
Amor
É este o lamento
Deste nosso louco Tesão
Beijando minha boca
Louco ficas, quando confesso
É teu, meu Coração!
Por isso jamais retires
De meu seio o teu Amar
Pois tua Musa sou
Tua Graça
Teu Sonho
Tua Vida
Vida minha
Meu Poeta
Meu Cantor !!!
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